Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma grande torre, e atrás havia uma multidão, muita gente para vibrar com eles. Começou a competição. A multidão dizia: - Não vão conseguir, não vão conseguir!
Os sapinhos iam desistindo um por um, menos um que continuava subindo. Aí aclamava a multidão: - Vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir! E os sapinhos iam desistindo um por um, menos um que subia tranqüilo. Ao final da competição, todos desistiram menos aquele. Todo mundo queria saber o que aconteceu, e quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, ficaram sabendo que ELE ERA SURDO.
Moral da estória: Quando a gente quer fazer alguma coisa que precise de coragem não se deve escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir.
Que seu dia seja proveitoso, produtivo e, principalmente, harmonioso e feliz...Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seus corações!!!
No último dia 23 deagosto foi realizado o "Festival de Pastel", evento que comemorou o 23º aniversário do Conjunto Filhos de Sião. O irmão Amaury, que estava no comando da festa, animou o público com brincadeiras e até com a célebre canção "atirei o pau no gato". A programação também contou com a entrega de quatro óscares; os de: amigo, dinâmico, extrovertido e teólogo, tendo como seus respectivos vencedores, Lorena, Rafael, Dáfine e Diego. Os auxiliares de palco foram os irmãos Rodrigues e Marquinhos que tiveram a função de fazer a contagem dos votos e de entregarem os prêmios. Contudo, o prêmio que eles se esqueceram de entregar foi o Óscar de "papa-pastel da noite" que deveria ser entregue à irmã Rafaela, do Conjunto Betel. Segundo Rafael, ela comeu quatro pastéis e meio e ainda levou um dentro da bolsa. Se os relatos acerca dela forem verídicos a irmã Rafaela realmente faz jus ao título de "papa-pastel", e nós, que não lhe entregamos o óscar, pedimos-lhe nossas sinceras desculpas pelo ocorrido. Outro fato que causou repercussão foi a ausência de um velho conhecido nosso, o irmão camarão, que, para a felicidade de todos, não fez parte do cardápio, sorte de Rafaela porque se o camarão tivesse comparecido o estrago estaria feito; preferimos não comentar.
Queremos desejar boas vindas para os nossos visitantes e agradecer pelos comentários e dicas que nos enviarão. Queremos fazer desse Blog um canal de bençãos do Senhor na sua vida.Convidamos a todos para participar conosco, colaborando e orando para a continuação deste projeto.Muito obrigado.
A HORA MARCADA
Desde a sua queda no Éden o homem se distanciou de Deus deixando um enorme vazio em sua vida (Gênesis 3). A comunhão com o criador foi quebrada e as conseqüências da desobediência, inevitáveis (Gênesis 3:14-19). Mas, foi nesse mesmo lugar que a obra redentora de Deus para o homem foi, pela primeira vez , simbolizada. No capítulo 3, versículo 21 de gênesis, Deus fez túnicas para Adão e Eva, para que as suas vergonhas fossem escondidas. O material utilizado para a confecção das túnicas era de pele e, para isso, Deus teve que sacrificar um animal. Esse ato, realizado logo após a queda do homem, simbolizava e marcava o futuro sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário para redimir a humanidade do pecado.
Durante toda a história do povo hebreu o sacrifício de animais era realizado como obra ofertada a Deus pelos pecados. Uma esperança nascia! A hora estava marcada, para que o maior ato de amor de toda a história da humanidade se cumprisse.
Foi exatamente no Getsêmani que Cristo, unigênito de Deus (João 3:16-17), sentiu um peso em seus ombros ao se aproximar da "hora marcada". Lucas, médico e discípulo de Jesus, descreveu, como um perito, esse momento (Lucas 22: 40-44). Em suas palavras ele deixa bem claro, no versículo 44, quão grande angústia cristo padecia, que até o seu suor se transformou em gotas de sangue, que escorriam de sua testa até o chão. Para a medicina, o suar sangue ou "hematidrose", é um fenômeno Raríssimo. Produz-se em condições excepcionais, como: uma fraqueza física acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
O terror, o susto, a terrível angústia de carregar todos os pecados dos homens, foram um peso esmagador para Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares, que estão sob as glândulas sudoríparas. O sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. O profeta Isaías, séculos antes de Cristo nascer, profetizou esse acontecimento. tudo isso nos faz imaginar o peso da responsabilidade de levar todo o pecado da humanidade nos ombros (Isaías 53:1-12).
O sofrimento de Cristo não se restringiu só ao suar sangue, mas, se arrastou com Ele até a cruz, no gólgota, e foi nesse exato local que Ele derramou o que lhe restava de vida. Com um brado, Cristo entregou ao Pai o seu espírito e morreu (Lucas 23:46). Mas, de uma coisa temos certeza, Cristo ressuscitou dentre os mortos (João 20:1-17) e subiu ao céu para preparar-nos lugar e um dia nos buscar para com Ele morar (João 14:2).
Deus realizou o seu plano em Cristo, que nos devolveu o livre acesso à presença do Pai para que hoje não necessitemos mais de sacrifícios de animais, pois, Ele mesmo, como cordeiro imaculado, o sacrifício perfeito, nos perdoou na Cruz do Calvário, em "uma hora" que mudou para sempre o rumo da história.
E hoje a nossa esperança se renova a cada dia, e nossos corações esperam o momento em que Ele virá buscar a sua igreja para com Ele cearmos e vivermos eternamente no Céu (João 14:03).
Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma grande torre, e atrás havia uma multidão, muita gente para vibrar com eles. Começou a competição. A multidão dizia: - Não vão conseguir, não vão conseguir!
